E apesar do som dos cascos dos
cavalos na calçada polida nos remeter para os primórdios das da Era das Trevas,
num cenário de muralhas castanhas e clausura monasterial, nada mais nesta
paisagem urbana se assemelha a esta visão romântica do “Nome da Rosa” porque a altura das torres e o esplendor dos
palácios nos revela que penetrámos num reino que nasceu, viveu, morreu e
ressuscitou, exclusivamente por razões de pragmatismo comercial
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